terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Mulheres preferem animais de estimação a sexo, segundo estudo.



Uma pesquisa está ai para provar aquela velha história de que mulher não gosta tanto de sexo assim como os homens. De acordo com um estudo feito pela acadêmiaca Catherine Hakim, as mulheres preferem animais de estimação ao sexo.

Estudos feitos em toda a Europa mostram que cerca de um terço das mulheres têm o desejo sexual baixo ou praticamente inexistente.

Quando se trata do que faz uma mulher feliz, apenas um quarto (o equivalente a 25%) das entrevistadas de Catherine afirma que fazer sexo as torna feliz. Mas esse número é pequeno perto dos 42% que escolheram possuir um animal de estimação.

O que talvez mais preocupe os homens é que a grande maioria dessas mulheres não consideram isso um problema.

Dica para os machos de plantão: não comprem animais de estimação!
Fonte: Tribuna Hoje

Piracicaba autoriza compra de mais 1.600 microchips para o canil municipal.



O prefeito de Piracicaba, interior de São Paulo, Gabriel Ferrato, autorizou na manhã desta quinta-feira (20/02/14) a compra de 1.600 microchips para o Canil Municipal. No mesmo período do ano passado o município adquiriu mil unidades. O microchip é uma forma segura de identificar os animais doados pelo canil, cadastrando seus proprietários para que em casos de fuga, abandono ou maus tratos os cuidadores possam ser contatados e, alguns casos, enquadrados na lei municipal que proíbe maus-tratos e crueldade contra animais. A multa para o abandono de animais tem o valor de R$ 317,85, mas a essa quantia podem ser acrescidos outros valores maiores conforme a situação/condição em que o animal foi abandonado.
 
A compra dos microchips faz parte do projeto "Adote um Amigo" que visa à adoção consciente preservando os direitos dos animais e seus cuidadores. A chipagem acontece desde 2008 e até agora aproximadamente 5 mil animais, entre cães e gatos, receberam este tipo de identificação. Todos animais doados pelo Canil, seja em sua sede ou em campanhas do adoção, recebem o microchip.
 
O microchip nos animais facilita o trabalho dos agentes do CCZ, principalmente em questão da punição em casos de abandono. “Já tiveram casos em que animais doados pelo Canil foram abandonados. Através do microchip o Canil recolheu, identificou quem havia adotado e o responsável foi punido no cumprimento das leis contra o abandono”, explica a coordenadora do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses), Eliane de Carvalho. Em 2013, foram aplicadas 21 multas por abandono de animais e dois este ano. Os meses de janeiro e dezembro são os que mais ocorrem abandonos, especialmente em virtude das férias escolares.
 
Cada microchip a ser implantado vem acompanhado de uma agulha de injeção estéril e descartável. Já o aplicador tem a forma e o mecanismo de uma seringa. Os aplicadores podem ser descartáveis ou reutilizáveis, e a maior parte dos procedimentos é realizada sem anestesia geral, pois não há necessidade diante da rapidez do processo e do pequeno tamanho do chip, comparável a um grão de arroz.
 
O leitor de microchip é semelhante a uma calculadora. Faz a verificação do código contido no microchip por um dispositivo de varredura (scanner). Seu mecanismo é a emissão de sinal de rádio de baixa freqüência que mostra o código contido no microchip, que é exibido no visor do equipamento. A Prefeitura, clínicas veterinárias e estabelecimentos que comercializam animais, possuem esses leitores, o que aumenta a possibilidade de identificação de animais perdidos.

Texto e fotografia: Prefeitura Municipal de Piracicaba
 

Adestrador é multado por maus-tratos a animais em Sorocaba.


O tutor de vários cães e gatos criados em uma casa do Jardim Maria Eugênia, em Sorocaba (SP), foi multado nesta quarta-feira (19-02-14) pela Polícia Militar Ambiental. Segundo a polícia, ele é suspeito de maus-tratos aos animais. Na casa, os policiais e agentes da zoonoses encontraram uma cadela morta. Os cães e gatos foram resgatados e o tutor dos animais foi multado em R$ 6 mil. Ele vai responder criminalmente por maus-tratos.

                                                     Animais magros foram encontrados na casa (Foto: Reprodução/TV TEM)

Ainda de acordo com os policiais, os animais estavam sem comida e em meio a muita sujeira. O tutor acompanhou a vistoria e, sem dar entrevista, ele disse à polícia que é adestrador de cães. Mas, segundo os vizinhos, os animais são tratados com violência e constantemente brigam entre si.

O soldado Bruno Quadra, que esteve na casa, falou o que encontrou no local. “Lá dentro, a gente verificou que tem um cheiro forte devido a não limpeza do quintal. Tem dois cachorros que estão magros, sinal de pouca alimentação. O local é inadequado para os cães porque tem pouco espaço”, diz.
                        O Tutor dos cães e gatos se apresentou à polícia como adestrador de animais (Foto: Reprodução/TV TEM)

Quatro cães filhotes e três gatos foram resgatados e levados pelos funcionários da zoonoses. A Polícia Ambiental deu prazo de 24 horas para que os outros animais sejam encaminhados para um canil adequado.
De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, os agentes da zoonoses não levaram todos os animais porque não há espaço para abrigá-los. A Polícia Militar Ambiental informou que vai monitorar para onde o tutor vai encaminhar os cães que ainda ficaram na casa.

Fonte: G1

Deputado conversa com ativistas sobre leis em defesa dos animais.


 
                                                                                             (Foto: Divulgação)

O deputado Antônio Roberto (PV-MG) debateu com os ativistas no Acampamento Nacional pelos Animais, localizado em frente ao Congresso Nacional, seu projeto de lei que permite a comercialização de pele artificial para evitar o biocídio (assassinato e tortura de animais) e atender às vítimas de câncer de pele e de queimaduras.

O deputado mineiro destacou que é preciso o Legislativo e o Executivo avançarem em proposta em defesa dos animais porque a maioria dos países não usa mais experimentos com animais, como para desenvolvimento de remédios e cosméticos.

Os ativistas de todo o País confirmaram que o Acampamento será anual em Brasília e informaram a Antônio Roberto que pretendem, ainda este semestre, levar o grupo e se reunir com os defensores dos animais em Minas Gerais, num movimento semelhante ao de Brasília.

Antônio Roberto tem uma história nas legislações sobre defesa dos animais. Ele faz parte da Bancada PET da Câmara e foi nomeado um dos integrantes da Comissão que foi nomeada pelo presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB), para investigar os maus-tratos aos animais no Instituto Royal (SP), onde foram resgatados mais de cem cães da raça Beagle.

Fonte: Antonio Roberto

Cachorros reconhecem, pela voz, se o tutor está triste ou feliz.



Um novo estudo acaba de comprovar o que os tutores de cachorros talvez já tivessem percebido: pelo tom da voz, o animal identifica se seu tutor está feliz ou triste.

Pesquisadores da Universidade Eötvös Loránd, na Hungria, usaram exames de ressonância magnética para estudar como o cérebro de onze cachorros reagia a diferentes sons. Segundo os cientistas, o cérebro dos bichos parece ter uma área que apresenta uma maior atividade quando ouve vozes humanas ou latidos do que outros ruídos sem importância, como o de um vidro quebrando. A atividade é maior ao ouvir um som emocionalmente positivo do que um negativo.

O estudo foi publicado nesta quinta-feira (20-02-14) no periódico Current Biology.

No estudo, em várias sessões de seis minutos cada, os animais ouviram cerca de 200 sons de três categorias — vozes humanas, latidos e barulhos insignificantes —, enquanto os cientistas acompanhavam sua atividade cerebral. O exame também foi feito durante o silêncio. Os pesquisadores submeteram 22 humanos ao mesmo teste, para comparar os resultados, e constaram que as áreas cerebrais que respondiam à voz eram parecidas em homens e cães.

“Parece que o mecanismo que processa informações sociais é o mesmo em homens e cachorros”, diz o neurocientista Attila Andics, líder do estudo. “Nós acreditamos que, por isso, a comunicação vocal entre as duas espécies é fácil e bem sucedida.”

A pesquisa ainda revelou que o cérebro dos cachorros respondia de maneira diferente se o som emitido por cães ou humanos tinha uma tonalidade feliz ou triste. Aos felizes, como uma gargalhada ou um latido de um cachorro quando o tutor volta pra casa, algumas áreas do córtex auditivo mostravam maior atividade do que quando ouviam um choro de um cão ou um homem. “O estudo nos faz pensar quais aspectos da chamada habilidade linguística não são específicos da humanidade, mas também existentes em outras espécies”, afirma Andics.

Fonte: Luzilândia